terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Alma de arteira

Minha mãe sempre me chamou de arteira, e acho que é bem isso que eu sou.
Gosto de arte, de todos os tipos. Com e sem aspas.

Acabei de prejetar, para minha casa, um espaço que só consegui chamar de estúdio.

Maquete feita pela Beth, da BomTempo
 
Lá, vai ter computador, cola quente e amostra de piso.
Máquina de costura, chave de fenda e catálogo de torneiras.
Mini Retífica, durex e papel de presente.
Feltro, gesso e prego líquido (comprei ontem e amei!)
Linha dourada, prateada e de pedreiro - pra marcar um canteiro lindo!
Maquita, Alicate e lixa de unha (pra lembrar que também sou menina)
Tela, tinta, tinta, tinta e tinta.... tanto tipo de tinta.....
E prancheta.
Boa e velha amiga.
Que viu a transição.  Suportou bravamente a régua T, que no meu tempo, já era paralela.
Que já foi cama improvisada, nas viradas eternas.
Que já ficou suja e abandonada.
Nela, já pintei de tudo com todo tipo que há.

Ansiosa....



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